jeudi 23 novembre 2006

Mundo complexo é o das palavras que caiem no embroglio dos vermelhos, rouges e escarlates!


Tantas são as faltas no detalhe, de umas certas, de umas curtas, de outras longas e compridas, vermelhas e escarlates, de umas tantas histórias. E dentro destas últimas são nos seus incertos, curtos, longos e compridos episódios que encontramos as ditas das faltas!São tantas as faltas, tanto de vermelhas como de abertas, de tumultuosas e de escarlates também, de longas e compridas. São elas que criam os buracos, os buracos nas histórias, podem ser curtos, longos ou compridos mas todos repousam nos azuis pálidos dos seus detalhes. Mas de azuis não são feitas as faltas, tão pouco de vermelho ou escarlate, são feitas de nada ... daí os buracos mais ou menos profundos, escarlates ou vermelhos.De vermelho, rouge e escarlate são feitas as belas palavras e de verdade se constroiem os detalhes. Pelos azuis adentro, na voz pertinente das palavras, é feita a eloquência do discurso, a delicadeza do detalhe, a inexistência de buracos, escarlates ou vermelhos! A inexistência de faltas, sejam elas ... porra, vermelhas ou escarlates? ......... cuidado com os buracos ... as palavras não caiem como as folhas vermelhas, amarelas e castanhas do Outono ... é no silêncio dos bosques de nossas almas que encontramos as palavras e a ausência dos buracos! Mas também é nesse mesmo mundo que as faltas... sejam elas vermelhas, amarelas, castanhas ou escarlates ... criam buracos ... curtos, longos ou compridos ... fundos eternos ou temporários, com ou sem côr ... mas que importam as palavras se nos gestos há verdade? Mas que importa a verdade se de gestos há ausência ... sejamos gestos antes que palavras! Sejamos árvores de outono em que as folhas caiem por si ... escarlates ou vermelhas ... castanhas ou amarelas ... palavras sem falta!

1 commentaire:

Anonyme a dit…

Gostei do texto!:)